terça-feira, julho 26, 2022

Um tirano a menos.

Depois de Boris, Mario. Sabe bem vê-los cair. Mas a Europa ainda tem muitos destes tiranetes confortavelmente instalados em posições de poder. Alguns, como Ursula von der Leyen, nem sequer foram eleitos. Outros, como Macron, estão protegidos por alianças profanas. A tarefa de libertar o velho continente é hercúlea. E o destino dos seus povos, incerto. 

A vingança da democracia está a anos luz de ser um facto. Até porque, como neste momento acontece no Reino Unido, a doutrina das elites globalistas, tecnocráticas, bolcheviques, de volição transhumana, infectou transversalmente os ecossistemas do poder, de tal forma que foi retirada às massas a hipótese de uma alternativa ao fascismo pós-moderno a que somos sujeitos.

A restauração da liberdade, das tradições constitucionais do Ocidente e da sua diversidade ideológica não será já conseguida pelo voto. Essa batalha foi perdida há muito tempo.