segunda-feira, agosto 01, 2022

Uma definição de genocídio. Talvez a derradeira.

Estes são os números oficiais do sistema de recolha de informação sobre efeitos adversos das vacinas nos Estados Unidos (VAERS), mecanismo que é gerido pelo CDC, a autoridade médica federal. Como já referi aqui no blog, as unidades hospitalares norte-americanas não são obrigadas a reportar os efeitos adversos das vacinas, pelo que o registo é voluntário e assim será invariavelmente falacioso em relação à realidade. Calcula-se que integra apenas e na melhor das hipóteses, 10% dos casos.

Mas mesmo deficitários, estes números, num mundo normal, deviam implicar consequências científicas e judiciais. Deviam espoletar auditorias e inquéritos, reportagens na imprensa, documentários nas estações de televisão, debates na sociedade. Há crimes de guerra que traduzem menos óbitos. Há actos de genocídio menos traumáticos. Há "pandemias" menos devastadoras.

Considerando que a percentagem de população vacinada dos Estados Unidos (duas doses) é de 66%, chegamos à conclusão que uma em cada 200 pessoas teve um efeito adverso. Considerando que morreram 1 em cada 100 americanos infectados pelo Covid-19 e que a mortalidade incidiu sobretudo nas faixas etárias acima dos 70 anos; percebemos que a vacinação representou um risco maior que o Covid-19 para os vacinados abaixo dos 70 anos.

Os números são públicos. Basta fazer as contas que uma criança na terceira classe já é capaz de fazer.

Se pensarmos que a percentagem de população vacinada nos Estados Unidos está, mais coisa menos coisa, dentro da média mundial, e que a população americana representa cerca de 4,9% da massa demográfica global, podemos projectar que as vacinas já mataram para lá de meio milhão de pessoas em todo o mundo. E isto, a partir os números do VAERS que, como já referi, serão muito deficitários à partida. Considerar mortandades na ordem dos dois ou três milhões não implica sequer um exercício estatístico de grande liberdade especulativa.

Em nichos demográficos como, por exemplo, o dos futebolistas, o aumento na mortalidade é superior a 100%:

Na Alemanha, o governo admitiu publicamente que as vacinas causam efeitos adversos na proporção de 1 para 5.000 doses, mas são os seus próprios dados oficiais que apontam para uma relação de causa e feito muito diferente: de 1 para 300.

Mas há mais. A cada dia que passa, aumenta o volume de informação fidedigna sobre a ineficácia das vacinas. E ineficácia pode até ser um termo impreciso. Como já referi aqui, No Reino Unido estão a morrer de Covid-19, em termos relativos e absolutos, mais pessoas vacinadas do que não vacinadas. Na Holanda, também:

E o caso africano é de eloquência lapidar. Mesmo considerando as diferentes condições climatéricas e, em certos países, de densidade urbana, essas duas variáveis não explicam por si só a evidência deste gráfico:


Basta estabelecer um paralelo com o Brasil, com percentagens de vacinação muito mais altas e também mortalidade Covid bastante superior, para anular o argumento climatérico ou relativo à densidade urbana.

Como afirmo desde 2020, todo o processo Covid-19, nas suas dimensões políticas, sociais, científicas e mediáticas, ficará para a história como um dos maiores crimes alguma vez perpetrados contra a humanidade. Depois das contas feitas, daqui a dez, vinte anos, talvez o maior.

E se pensarmos que, no caso das vacinas, o genocídio tem como objectivo primeiro e último, o lucro, mais tenebroso é o cenário.