segunda-feira, agosto 29, 2022

Estávamos carregados de razão, desde o princípio.

Eu, o Paul Joseph Watson e mais uns poucos palermas estávamos certos desde o dia zero da pandemia. 

Estávamos certos em tudo. Na idiotia das restrições, na ineficácia das máscaras, no fascismo dos confinamentos, no perigo das vacinas, na infâmia da coacção, na praga da propaganda, no assalto ao poder, na degradação dos mecanismos constitucionais e do estado de direito, na obliteração das liberdades individuais, na ruína económica, enfim, you name it.

Durante o processo fomos marginalizados, estigmatizados, coagidos (sem sucesso), rejeitados por amigos, ridicularizados por imbecis, acusados de tudo e mais alguma coisa, desde negadores da ciência a nazis inumanos. Não cedemos. Não recuámos. Persistimos. Sabíamos que estávamos do lado certo da história.

Que ardam no inferno os criminosos, os cúmplices, os tiranos, os oportunistas, os propagandistas, os apparatckiks, os assassinos, os filhos de uma meretriz que estabeleceram uma tirania médica destruidora da civilização, a propósito de um vírus com uma taxa de mortalidade marginal.

Que ardam no inferno aqueles que os facilitaram, que os apoiaram, que os aplaudiram, que os elegeram, que lhes deram legitimidade para o desenvolvimento cego dos crimes contra a humanidade que foram perpetrados.

E que as massas tenham aprendido, enfim, a não permitir que algo semelhante se repita.

Rezo a Deus por essa redenção.