quinta-feira, setembro 01, 2022

Líderes que odeiam de morte os povos que lideram #13

A guerra que a administração Biden declarou a metade da América tem tido desenvolvimentos.

Biden afirmou recentemente que os americanos que acreditam na segunda emenda têm que se munir de caças F-15 para fazerem valer o direito de porte de armas sobre a vontade (inconstitucional) do estado.

 

Pior ainda: no outro dia, o Presidente dos Estados Unidos rotulou de "semi-fascistas" todos os que em 2021 votaram em Trump. 


E a secretária de imprensa da Casa Branca não tem problema nenhum em acusar 80 milhões de americanos de constituírem uma ameaça para a democracia, porque toda a gente que não concorda com Karine Jean-Pierre é uma ameaça à democracia.


Esta nova forma que os líderes ocidentais adoptaram para destratar aqueles que governam, muito ao gosto de Davos e mal disfarçando o ódio e a repulsa que lhes dedicam, é hoje extremamente comum. De Trudeau a Boris Johnson, de Macron a Arden, parece que insultar, rebaixar e desqualificar o eleitorado alheio à agenda globalista/elitista/woke, por muito volumoso que seja, é um pertinente estratagema político.

Tenho as minhas dúvidas que o seja. No mínimo, divide a sociedade em trincheiras. No máximo, convida ao conflito civil.

Vilipendiar e marginalizar e demonizar largas faixas de cidadãos não é nada de novo na história das ditaduras, como sabemos e com resultados tenebrosos, que também conhecemos bem. Mas nas democracias ocidentais é realmente inédito. Ou realmente prova material de que já ninguém vive em democracia, no ocidente.