A guerra que a administração Biden declarou a metade da América tem tido desenvolvimentos.
Biden afirmou recentemente que os americanos que acreditam na segunda emenda têm que se munir de caças F-15 para fazerem valer o direito de porte de armas sobre a vontade (inconstitucional) do estado.
NOW - Biden: "For those brave right-wing Americans... if you want to fight against the country, you need an F-15. You need something little more than a gun." pic.twitter.com/ce3BJEEo7G
— Disclose.tv (@disclosetv) August 30, 2022
Pior ainda: no outro dia, o Presidente dos Estados Unidos rotulou de "semi-fascistas" todos os que em 2021 votaram em Trump.
E a secretária de imprensa da Casa Branca não tem problema nenhum em acusar 80 milhões de americanos de constituírem uma ameaça para a democracia, porque toda a gente que não concorda com Karine Jean-Pierre é uma ameaça à democracia.
Voters are a threat to our democracy https://t.co/QcCFHZi7xo
— Michael Malice (@michaelmalice) August 31, 2022
Esta nova forma que os líderes ocidentais adoptaram para destratar aqueles que governam, muito ao gosto de Davos e mal disfarçando o ódio e a repulsa que lhes dedicam, é hoje extremamente comum. De Trudeau a Boris
Johnson, de Macron a Arden, parece que insultar, rebaixar e
desqualificar o eleitorado alheio à agenda globalista/elitista/woke, por
muito volumoso que seja, é um pertinente estratagema político.
Tenho as minhas dúvidas que o seja. No mínimo, divide a sociedade em trincheiras. No máximo, convida ao conflito civil.
Vilipendiar e marginalizar e demonizar largas faixas de cidadãos não é nada de novo na história das ditaduras, como sabemos e com resultados tenebrosos, que também conhecemos bem. Mas nas democracias ocidentais é realmente inédito. Ou realmente prova material de que já ninguém vive em democracia, no ocidente.