Depois da eclosão, no fim da semana passada, de um incêndio num edifício em Urumqi em que morreram 10 a 40 residentes porque estavam confinados e, por isso mesmo, se viram impossibilitados de escapar às chamas, os chineses começaram finalmente a sair para a rua em protesto contra as políticas zero Covid de Xi Jinping, num movimento de dissidência que não tem paralelo no século XXI.
Amanhã, quarta-feira, o Contra-Cultura publica um artigo sobre os protestos dos últimos dias, que alastraram durante o fim de semana para as maiores cidades do país. Por agora, fica o relato de Paulo Joseph Watson.