Em Paris.
Merry Christmas in Paris.
— Vivek Ranjan Agnihotri (@vivekagnihotri) December 26, 2022
Who did this? pic.twitter.com/SrMHfNepcY
Crazy scenes from Paris. Hope the poor motorists got away unscathed. pic.twitter.com/r0lLllDf3n
— Rita Panahi (@RitaPanahi) December 25, 2022
The protests in Paris are still “mostly peaceful” hence you not seeing the footage in the mainstream media.
— Jimmy Salford (@1Fubar) December 26, 2022
pic.twitter.com/bf16HGe36o
Christmas in Paris. Thank goodness for diversity…. pic.twitter.com/hKkg0MedzI
— David Vance (@DVATW) December 24, 2022
Mas não é nada que os franceses em geral e os parisienses em particular não mereçam completamente. Um povo que entrega a sua república, a sua história, a sua cultura e a sua fé a ateus globalistas-elitistas como Macron, permitindo que hordas tribais que nada têm em comum com os princípios civilizacionais da Europa ocidental dominem vastos territórios urbanos e até o perfil político, social e religioso da nação, não é de facto digno de soberania. Os franceses vão ser engolidos vivos por magrebinos e sírios, turcos e curdos, senegaleses e somalis. E do resultado desse bolo alimentar sairá uma França gloriosa de trevas, onde os ayatollas de Davos fundarão o seu jocobinismo global de emissões zero, diversidade étnica, miséria geral e cibernético fascismo.
Liberdade, igualdade, fraternidade. Mas ao contrário.