segunda-feira, dezembro 26, 2022

Um elogio da diversidade.

 Em Paris.

Mas não é nada que os franceses em geral e os parisienses em particular não mereçam completamente. Um povo que entrega a sua república, a sua história, a sua cultura e a sua fé a ateus globalistas-elitistas como Macron, permitindo que hordas tribais que nada têm em comum com os princípios civilizacionais da Europa ocidental dominem vastos territórios urbanos e até o perfil político, social e religioso da nação, não é de facto digno de soberania. Os franceses vão ser engolidos vivos por magrebinos e sírios, turcos e curdos, senegaleses e somalis. E do resultado desse bolo alimentar sairá uma França gloriosa de trevas, onde os ayatollas de Davos fundarão o seu jocobinismo global de emissões zero, diversidade étnica, miséria geral e cibernético fascismo.

Liberdade, igualdade, fraternidade. Mas ao contrário.