As companhias aéreas ocidentais - e não apenas as norte-americanas - estão a recrutar com base em critérios que, no contexto da aviação, são no mínimo dementes e no máximo criminosas. Empregar pilotos com base na cor da pele e não nas suas qualificação já está a ter resultados catastróficos, e mais se seguirão. Mas, se calhar, a mais arrepiante conclusão a que podemos chegar a partir destas políticas de gestão absolutamente esquizofrénicas nem tem a ver com os acidentes específicos que vão produzir. Tem a ver com o estado de decadência do Ocidente: se até na aviação comercial a raça passa por mérito, imaginem o que se está a passar nas outras actividades profissionais, em que a segurança não é tão importante.