Não deve existir na Europa uma força de segurança pública mais ridícula - e pidesca - que a polícia metropolitana inglesa. Crianças autistas, adolescentes, idosos, mulheres grávidas, nada escapa à acção que é simultaneamente fascista e constrangedora desta espécie de Gestapo: se exerces liberdade de expressão, mesmo que seja apenas porque rezaste uma oração em público, mesmo que seja apenas porque discordaste de um slogan LGBTQ, entram-te pela casa a dentro e levam-te preso.
Neste espisódio específico destacado por Paul Joseph Watson, uma septuagenária recebeu uma visita das "autoridades" e foi sujeita a um interrogatório de 30 minutos por tirar uma fotografia de um autocolante que dizia “Mantenha os homens fora dos espaços exclusivos para mulheres” e que tinha sido colado sobre um cartaz de propaganda transexual.
Por amor de Deus.