O Expresso não consegue disfarçar o desdém, o nojo, a mágoa, a raiva, a impotência, a arrogância.
O Expresso odeia a democracia, os eleitores, as urnas, o voto, o povo, a liberdade, a dissidência.
O Expresso precisa de ansiolíticos, precisa de comprimidos contra o enjoo e a azia e a diarreia e a dor de corno e precisa de subsídios públicos e de campanhas publicitárias do estado porque já ninguém lê o Expresso e o Expresso está tecnicamente falido há anos e a culpa não é do Expresso e o contribuinte tem que pagar o Expresso que ninguém lê e os seus ódios de estimação e a sua incomensurável hubris.