Macron altera a Constituição francesa para que seja “irreversível” a “liberdade” de abortar.
O entusiasmo de Macron pela "liberdade" de abortar vai de facto ter um
impacto na fertilidade dos franceses nativos. Não tanto nos migrantes
que vivem no país, que sendo em grande parte muçulmanos, recusam a
prática.