Este estudo aqui comprova aquilo que já sublinho há anos sobre a forma dual como a imprensa corporativa trata os crimes em função da tonalidade epidérmica dos perpetradores.
No caso de um dado assassinato, quando o assassino for branco, em aproximadamente 2/3 dos casos a cor dele vai estar descrita nos dois primeiros parágrafos e a sua raça vai ser mencionada em mais de 90% dos casos. Se a raça do assassino for negra, vai ser mencionada nos primeiros dois parágrafos apenas 1 em 8 vezes e em mais de 2/3 dos casos nem sequer é mencionada.
Espantoso.
When a corporate journo reports on a murderer, they mention his race in the first few sentences* of the article in:
— ~~datahazard~~ (@fentasyl) March 12, 2024
- 68% of articles when the murderer is white.
- 12% of articles when black.
*in the first 2/10ths of words of the article https://t.co/Q7QTZKQcLT pic.twitter.com/tJ8vsg4meP