Os globalistas promovem um jogo sujo, há já muitas décadas, para justificar a necessidade da imigração em massa. A lógica fraudulenta desse jogo, que tem sido implementado por todo o Ocidente, mas que é particularmente evidente em Portugal, é facilmente desmontada, se as pessoas dedicarem breves minutos a reflectir sobre as suas regras e modelo operacional. Dou três exemplos.
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Caso de estudo 1: os portugueses não querem cumprir certas tarefas.
Um português cumpre uma tarefa profissional por 20 euros à hora. Chega um imigrante que faz a mesma tarefa por 10 euros à hora. Enquanto o português é criticado por já não querer cumprir a tarefa, cujo valor foi reduzido para metade, a circunstância é utilizada para justificar a entrada de mais imigrantes, que cumprem as tarefas que, alegadamente, os portugueses não estão dispostos a realizar e sem as quais a sociedade, alegadamente, já não funcionaria.
Caso de estudo 2: Sem imigrantes, os portugueses não se sabem alimentar.
Os portugueses viviam esplendidamente quando preparavam as suas refeições em casa, ou desciam à churrascaria mais próxima ou iam jantar fora. De repente, inventou-se a necessidade da comida, muitas vezes de baixa indústria, lhes ser entregue em casa, já confeccionada. A partir desse momento, foi também estabelecida mais uma justificação para a necessidade de imigrantes, sem os quais a comida não seria entregue nos domicílios dos portugueses e estes morreriam à fome.
A falsidade da premissa é óbvia e talvez fosse pertinente que os portugueses pensassem no que lhes será preferível: Cozinhar as refeições em casa, ir buscar comida à rua ou ir jantar fora de vez em quando, ou viver num país que já não é deles, ocupado por milhões de pessoas que não têm a mesma cultura, que não se regem pelo mesmo conjunto de valores e que não falam a mesma língua.
Caso de estudo 3: Sem imigrantes, a segurança social entra em colapso.
Desde o 25 de Abril de 1974, as portuguesas foram progressivamente convencidas que ter filhos era um incómodo grande e que a dignidade da mulher passava pela esterilidade do útero, pelo sucesso profissional e pela correspondente independência financeira.
As portuguesas engoliram a narrativa com voracidade e deixaram de ter filhos, ou de ter filhos suficientes para manter uma sociedade demograficamente saudável, de forma a cumprirem carreiras profissionais bem sucedidas, em multinacionais que as escravizam por 900 euros por mês, ou trocando a dependência financeira do marido pela dependência financeira do estado.
No espaço de cinquenta anos a sua recusa em produzir prole inverte a pirâmide demográfica e deixa a segurança social ameaçada. A circunstância serve de justificação para a necessidade de importar famílias de imigrantes, cujas mulheres não engolem da mesma crédula maneira a narrativa da esterilidade, tendo filhos abundantes.
Essa alta natalidade dos imigrantes não resolve o problema da segurança social, porque poucos entre estes contribuem para o sistema e muitos dependem dele. Mas promove, a grande velocidade, a substituição demográfica.
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Seria também pertinente que os portugueses se perguntassem a quem realmente beneficia esta estratégia de obliteração da sua identidade, de desagregação da sociedade, reduzindo-a a lógicas tribais, e de anulação da sua pedra fundacional, que é a família. Na resposta a esta pergunta, encontrariam por certo os motivos para a dissidência.
Porque uma coisa é certa: Este é um jogo viciado, que eles estão condenados a perder.