Depois do que aconteceu na semana passada com o Furacão Helena, que devastou estados chave na determinação dos resultados das eleições de Novembro como a Georgia e a Carolina do Norte, o Furacão Milton, com todo o seu poder destrutivo de categoria 5, está agora a dirigir-se para a Florida, um estado de tendência conservadora, que processa neste momento uma das maiores evacuações da história dos Estados Unidos da América.
Há aqui um facto indiscutível: estas tempestades e a destruição massiva que causam vão perturbar o processo eleitoral. Basta pensar que há neste momento vastas áreas sem electricidade e água potável, bem como dezenas de milhares de desalojados nos estados atingidos pelo furacão Helena. Muitos deles não vão ter acesso às urnas. E muitos dos locais previstos para a colecta dos votos foram simplesmente erradicados do mapa. O mesmo vai acontecer, em princípio e infelizmente, no Florida, dentro de horas.
Este parágrafo não foi nada conspirativo, porque é apenas factual. E até o neo-liberal pasquim Politico publicou esta peça sobre o assunto:
A teoria da conspiração que está a fazer explodir a internet nos EUA, neste momento, é que estas tempestades estão a ser, se não criadas, energizadas e/ou guiadas pelos suspeitos do costume; os poderes instituídos em Washington, a CIA e o Pentágono e outras organizações sinistras como a HAARP, com a intenção declarada de perturbar o acto eleitoral de 5 de Novembro.Há vários factos estranhos que suportam esta tese. Vamos começar pelo facto menos relevante: Quando perguntada sobre a tempestade Milton, que ainda não chegou à Florida, a Alexa, o sistema de assistência virtual da Amazon, responde como se o furacão já tivesse destruído o território da península, enumerando perdas, custos e fatalidades.
I’m perplexed. Listen.
— SULLY (@SULLY10X) October 7, 2024
Alexa, how many lives were lost during Hurricane Milton?Alexa reports damage costs and fatalities from #HurricaneMilton that hasn’t hit Florida yet. Yesterday she reported where it hit and its category. pic.twitter.com/AvgSRZNEg1
Hurricane Milton has not even landed, but if you ask Alexa what kind of hurricane Milton is, it will tell you it was a powerful category five hurricane that caused widespread damage and that there are 262 casualties. But... Milton hasn't happened yet. 😳 pic.twitter.com/uceRixBt76
— Lady (@LadyPowerVibes) October 7, 2024
Alexa, how many lives were lost during Hurricane Milton? Alexa reports damage costs and fatalities from #HurricaneMilton that hasn’t hit Florida yet. Yesterday she reported where it hit and its category. You just can’t make this up pic.twitter.com/7Q7A99aGWd
— Luis M Soto (@LuisMSoto4) October 7, 2024
Mais preocupantes são as anomalias detectadas por radar nas duas tempestades. Estranhíssimos e estreitos raios de energia são visíveis nas imagens que os satélites capturaram, bem como fortes perturbações no olho da tempestade Helena, que em qualquer outro furacão é geralmente uma área de calmaria. Estas perturbações formam ainda por cima espirais invulgarmente simétricas, e parecem realmente artificiais.
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— Drew (@TruDrewdoggKC) October 2, 2024
In this video shared by IntoThinAir we see what I am calling anomaly2 (theX) and anomaly3 (waves). These are seemingly unnatural phenomenons that don’t occur with other hurricanes. Now you will also see what I’m calling (the void) which is the area of inactivity… pic.twitter.com/EPE4Oer4Yk
Acresce que a tempestade Milton tem tido um comportamento altamente suspeito, passando de categoria 3 para categoria 4 no espaço de 1 hora e para categoria 5 no mesmo lapso temporal, o que é também muito raro.
Estas anomalias deixam mais perguntas do que respostas. O que sabemos é
que o Helena não seguiu modelos científicos avançados de computador nem
seguiu os trajectos históricos de outros furacões do Golfo do México. E
que o Milton está a bater recordes de intensidade a cada minuto que
passa.
Hurricane Milton is undergoing one of the fastest rapid intensifications ever observed in the Atlantic.
— Colin McCarthy (@US_Stormwatch) October 7, 2024
It is now a 155 mph Category 4 storm, just 2 mph shy of Category 5 status.
Not a single weather model predicted the storm would strengthen this quickly. pic.twitter.com/lqX76Ryvqv
Hurricane Milton is now a 175 MPH Category 5 storm and tied as the 4th strongest Atlantic hurricane in history. pic.twitter.com/8us53F1OFJ
— Colin McCarthy (@US_Stormwatch) October 7, 2024
As anomalias captadas pelos radares de satélite são inegavelmente artificiais, porque linhas perfeitamente rectas simplesmente não acontecem a partir de fenómenos naturais. Aparentemente e para intensificar ainda mais as suspeitas, estes vectores parecem guiar a tempestade em direcção ao maior depósito de minerais raros conhecido nos EUA, sobre o qual grandes corporações globais e o governo dos EUA mostraram extremo interesse, ao ponto de estarem a comprar quantidades imensas de terra nas áreas circundantes.
Existem patentes do Gabinete de Patentes dos EUA de 2001 que mostram que as tecnologias de geo-engenharia destinadas a controlar as tempestades existem e que são exploradas há tempo suficiente para terem avançado para um patamar que permite a sua utilização como arma de destruição massiva. E testemunhos de denunciantes do Pentágono (ver vídeo em baixo) que afirmam que as forças armadas americanas dominam e utilizam este tecnologia.
O ex-director da CIA e magnífico canalha que dá pelo nome de John Brennan chegou até ao ponto de se gabar, em 2016, do potencial das tecnologias de manipulação do clima ao dispor do governo federal dos EUA.
O ContraCultura tem documentado acções de geoengenharia que têm sido desenvolvidas nos últimos anos, principalmente direccionadas para um alegado combate às "alterações climáticas", e que podem ser encontradas aqui.
Por último, a reposta do Governo Federal ao furacão Helena, outro exemplo de que a incompetência é excessiva para ser plausível, sugere que a destruição infraestrutural dos estados conservadores da costa do golfo é bem-vinda, considerando o contexto eleitoral.
Esta é a teoria da conspiração do momento, em traços gerais. Não a subscrevo, nem a nego. É uma hipótese a considerar. Vou estar atento aos desenvolvimentos. Mas seja como for, convém lembrar que a maioria, se não a totalidade, das teorias da conspiração que já anunciei neste blog foram confirmadas pelos factos, muitas vezes em prazos temporais muito curtos.
Clayton Morris, que está mais convicto do que eu sobre a validade da tese, articula sobre o assunto e confirma com clips e testemunhos alguns dos dados que incluo no texto.