Caçadores recolectores da península ibérica, agricultores do neolítico provenientes da Anatólia, fenícios, romanos, celtas, godos, mouros e judeus sefarditas. Apesar de ter sido condenado ao rabo da Europa, o português transporta um DNA complexo e diversificado.
Um simples passeio entre o Martim Moniz e a Praça do Chile revela que daqui a umas décadas o gene dos paquistaneses também entrará, em boa percentagem, no DNA dos lusitanos.