domingo, junho 22, 2025

Já cá faltava o meu irmão gémeo.

O Paul Joseph Watson, que nos últimos tempos tem evitado, em vídeo e na sua plataforma Modernity, vários temas quentes para não criticar desmedidamente Donald Trump, não aguentou mais e publicou um desabafo. 

Ah, valente.  

Para além da óbvia traição ao eleitorado populista norte-americano, que o elegeu, e do alinhamento claro de Donald Trump com o Estado Profundo e a sua facção sionista, PJW destaca outras consequências previsíveis desta guerra: mais uma fornada de "refugiados" muçulmanos vai cair sobre a Europa, já a seguir, os preços da energia vão disparar outra vez, e os ataques terroristas no Ocidente também. 

Tudo coisas que já temos de sobra, não é? Mas fazem parte da agenda leninista-globalista e Donald Trump está a cumpri-la, como bom liberal de Nova Iorque.

 

Há um detalhe que pode escapar a quem não edita sites editoriais desalinhados e de carácter populista como o Modernity e o Contra-Cultura: sempre que criticamos Trump, perdemos audiências. E nem que seja por isso, essa dissidência é, desculpem-me a imodéstia, uma prova de honestidade e independência. 

Nem eu, Paulo Hasse Paixão, nem ele, Paul Joseph Watson, trabalhamos em função das audiências. 

Trabalhamos em função do dever.