Neste documento fundamental, o arquitecto Richard Gage demonstra como o edifício 7 não poderá ter ruído de outra forma que não por demolição controlada com explosivos, já que nem os limitados e breves incêndios que registou nem os destroços das torres gémeas que o atingiram seriam causa de grave perturbação da estrutura de aço do arranha-céus. Além de tudo mais, o movimento da queda, simétrico e estabilizado, corresponde a demolições controladas e escapa completamente ao espectro dinâmico de edifícios que caem por incêndio, tremor de terra ou outras causas naturais ou técnicas.
Gage coloca também em causa a narrativa oficial das causas do colapso dasTorres Gémeas, argumentando que seria impossível que a colisão dos aviões com os edifícios provocasse temperaturas que derretessem o aço da estrutura, considerando as evidências materiais, em imagem fotográfica e vídeo, captadas horas depois da catástrofe, que mostram as estruturas e metal do WTC completamente desfeitas. O arquitecto defende que estas estruturas foram incineradas pela ignição de termite, uma reacção causada no alumínio quando é oxidado por outro metal - geralmente, óxido de ferro. Análises independentes ao pó dos destroços realizados por espectroescopia revelaram precisamente altas incidências de óxido de ferro, sendo que a possibilidade desta oxidação ter tido origem nas aeronaves que colidiram com os edifícios é praticamente nula.
Por outro lado, se a queda dos edifícios do WTC correspondesse a normais forças gravíticas, as imagens que temos desse colapso iriam mostrar que os segmentos superiores das estruturas iriam pressionar os segmentos inferiores sequencialmente, num movimento consequente que destruiria os arranha céus de cima para baixo. Ora, logo nos primeiros segundos da derrocada é possível verificar que os segmenos superiores são pulverizados para fora do vector gravítico, apesar dos andares inferiores continuarem a colapsar a grande velocidade.
Por outro lado, uma análise a testemunhos de bombeiros, polícias e outros funcionários dos serviços de emergência no local, revela que na altura do colapso dos edifícios foram audíveis e visíveis explosões nos andares inferiores. Alguns relatos afirmam que estas explosões ocorreram imediatamente antes do colapso. A ejecção explosiva de materiais nestes andares inferiores é visível nos inúmeros vídeos da catástrofe.