Um argumento recorrente que os ateus usam para negar a existência de Deus é “o problema do mal”, na medida em que um criador benevolente não permitiria ao seu criado os horrores que este tem cumprido ao longo da história universal.
O raciocínio parece sólido, mas é, na verdade, frágil como um castelo de cartas sujeito a uma corrente de ar. De tal forma que é fácil de anular completamente, enquanto se passeia a cadela.