quinta-feira, novembro 27, 2008

Elogio do Pelotão de Fuzilamento.


Não quero saber se são 20 gajos, trezentos mil ou quatrocentos milhões. Não quero saber se são julgados em Haia ou torturados em Guantanamo ou empalados nos respectivos buracos de origem. Não me interessa que idade têm, se são brancos ou pretos ou cor-de-rosa, se são pobres ou milionários, se levaram no cu do pai ou foram chupados pela mãe. Estes gajos têm que sair do mundo. Têm que ser despachados, todos. Rapidamente.
Estes filhos de um deus manhoso, estes filhos de uma rameira pandora, estes produtos de uma fé obscura e profundamente, eloquentemente estúpida, têm que ser terminados, esburacados na testa, todos. Rapidamente.
Estes soldadinhos de Alá que entraram hoje, por exemplo, num hospital para desatar a matar quem por ali estivesse, assim, em nome de deus e à toa; estes soldadinhos moldados a partir da merda que o próprio diabo defeca, têm que ser enviados para o inferno, todos. Rapidamente.
E não me venham com éticas de tempo de paz. Não estamos em paz. Enquanto um só e único destes animais Bin, enquanto um singular exemplar destas bestas Laden mantiver qualquer vestígio de um ritmo cardíaco, ninguém está a salvo e a guerra permanecerá na caixa do correio. Na estação de comboios. Na torre de escritórios. No quarto do hotel. No centro comercial do bairro. Na bomba de gasolina da esquina. No jardim onde o cão vai cagar. Convenhamos, há que acabar com estes piratas da baía do absurdo, há que acabar com eles todos e rapidamente.