Tentativa para pôr o caixão do Cesariny a virar ao contrário
Jazz sem baquetas tate
Samba nalgas fancaria
Lojas chinesas
As fraldas
Mortas
As melancolias
Salvé tortas pandemias
Cum grano salis defeca
Mel de macas associa
Às portas de um sonho tê
E depois, dás-me o quê?
Só noras, san-sin vigentes
Ciosas pústulas reflectas
Despistóides flurrangentes
Métalas onde se acaba
Amobira de rangentes
Palavra que tenho em falta
Só minha de plus tentantes
Ao cabo firme subsiste
Renta dos roios ausente
Uma sola substante
Só miro calcuntes frenes
Onde se afaga a maré
E ao pé, darás o quê?
Lunca trefisa herói
Em parte dada Pristina
Quando me tafo Hamurabi
Longe me perco em pó
Dó de mim, um só-li-dó
Rota de ré, faz de conta
Cage-me bem por enquanto
Sucinta-me em ió-ió
Refraseando um protótipo
Escanto-me na tirada
Final é só marinada
Estépula solicanto
E agora, vês o quê?
Rómula emarta as delfinhas
Eu só portenho Caifás
Defendótimo humanos
Mortos não tenho em cartaz
Lembro molta, lembro paz
Mostro mesmo insegurança
Às vezes conto criança
Que me afaga em desperada
Sou mijem, em deposta alfinha
Catro em famíusa escolheita
Dolha, dolha, que avizinha
A musca em xavier defrança
E ao final? Mostras lembranças?