quarta-feira, novembro 20, 2013
Quando forem grandes, os suecos querem ser pessoas educadas como nós, os latinos.
Depois de recorrerem a vários truques manhosos para perturbarem os atletas da selecção portuguesa em geral e o CR7 em particular, os suecos embrulharam 3 batatinhas quentes e suculentas e foram para casa digerir o fartote, meio enjoados, meio lacrimosos. No fim, o rapazinho do rabo de cavalo disse que o mundial sem ele não ia ter interesse nenhum. Se fosse Cristiano Ronaldo a dizer isto, se fossem os portugueses a não deixarem os suecos dormir, se fossemos nós a assobiar o hino sueco, era o escândalo do costume. Mas como os mal criados são suecos, e os suecos são muito bem criados, a coisa passa sem celeuma. O paradigma de telejornal que nos tenta convencer que os povos do norte da Europa são mais educados, são mais "civilizados" do que os povos latinos sempre me enervou um bocado. Não é justo nem verdadeiro. E só quem nunca leu um livro de história na vida é que acredita nisto. Pelo contrário, são os povos latinos que sempre andaram com a civilização às costas e isso nota-se ainda hoje e até em fenómenos pequeninos como este feliz play off. E já agora que falamos de povos do norte da Europa, deixem-me fazer um parêntesis à proverbial boa educação portuguesa para deixar aqui um recado ao grande imbecil suíço que manda na FIFA e que, claro, só podia mesmo ser suíço: caro sr. Blatter, tenha a gentileza de ir bardamerda.