O cometa ISON, originário da nuvem de Oort, uma cintura de destroços celestes localizada a 93 triliões de milhas da Terra, está a passar por nós a 234 milhas por segundo, na direcção do Sol. O fenómeno já é visível a olho nu, no céu nocturno. A 28 de Novembro, este monstro de gelo e pó vai ficar tão próximo da superfície solar (apenas 720 mil milhas) que ninguém sabe se sobreviverá à tangente. Se sobreviver, o trajecto de regresso constituirá o maior espectáculo celeste a que a humanidade já assistiu, desde 1680. É que o ISON, a 26 de Dezembro, estará apenas a 40 milhões de milhas da Terra. E vai iluminar os céus.
Mais informação sobre o ISON aqui e aqui.