Este rapaz que o Partido Trabalhista elegeu como seu supremo líder transporta-nos para um cenário de irrealidade política que envergonharia Salvador Dali. O novo líder trabalhista hesita, por exemplo, em votar a favor da autorização que se espera que o Parlamento Inglês conceda para a subida de nível do envolvimento das forças britânicas no combate ao Estado Islâmico. Pelos vistos, o infeliz acha que os alarves do EI têm todo o direito e liberdade de perpetrar os horrores que perpetram diária e alarvemente. Este é o atrasado mental que os trabalhistas querem para primeiro ministro.
Agora a sério. Quando o segundo partido da mais prestigiada democracia europeia tem como chefe este personagem medíocre e enlouquecido, em que espécie de mundo é que vivemos?