Primeiro, disseram que as máscaras eram essenciais para prevenir a pandemia.
Sabemos hoje que as máscaras funcionam apenas como placebo.
Depois, que a taxa de mortalidade do Covid-19 se situaria entre os 8 e os 12%.
Globalmente, será menor que 0,5%.
Depois, que os confinamentos eram para salvar vidas e moderar a curva da transmissibilidade.
É falso. Os confinamentos destinaram-se a salvar os ineficientes e dispendiosos sistemas públicos de saúde, a alimentar a fome de poder dos aparelhos burocráticos dos estados, a transferir riqueza da classe média para os grandes conglomerados económicos, entre outras intenções maliciosas.
Depois, que o vírus era de origem natural e proveniente de um mercado de produtos frescos em Wuhan.
Toda a gente com dois dedos de testa sabe agora medir o tamanho desta patranha monumental. O virús foi artificialmente manipulado e não só é proveniente do laboratório virulógico que fica a uns escassos quilómetros do mercado de Wuhan, como as experiências que levaram à sua criação foram financiadas por organismos e corporações ocidentais como o CDC e a Google.
Depois, que as vacinas não representavam qualquer perigo para os vacinados.
Entretanto já é mais que nítido que essa premissa não é verdadeira. Ainda no outro dia morreram nos Estados Unidos mais pessoas com efeitos secundários da vacinação do que morreram por complicações derivadas do Covid-19.
Depois, que as vacinas era 100% eficazes contra a pandemia.
Rapidamente percebemos a falsidade desta efémera afirmação propagandista. As percentagens de pessoas vacinadas que estão nos hospitais com sintomas Covid-19 é já muito substancial, chegando a 40% em Inglaterra, por exemplo.
E agora, a narrativa oficial que estão a impingir-nos é a de que a pandemia grassa apenas entre os não vacinados.
Tucker Carlson desmonta, com evidências gritantes, mais esta falácia.