Com a implementação de novos mandatos tirânicos na Europa e a subida de tom dos rumores de uma quarta vaga pandémica (os governos vão fazer render o peixe até que apodreça), assistimos a um número crescente de protestos na rua, que são violentamente reprimidos e, no inacreditável caso alemão, interditos de forma a mais violentamente ainda serem reprimidos: em nome de uma doença que mata uma percentagem cada vez mais irrisória dos infectados, não há liberdade que não seja suprimida, não há direito que não seja obliterado.
Este braço de ferro entre as elites e os cidadãos, a perpetuar-se, como tudo indica que se perpetuará, vai necessariamente criar tensões insustentáveis. E não serve de nada aos media omitirem os protestos e desvalorizarem a indignação das massas. A internet existe e quando a polícia começar a matar pessoas na rua, vamos, de uma maneira ou de outra, saber disso.
Uma coisa é certa: isto vai piorar bastante antes de melhorar um bocadinho.