É claro que a pressão social, política e mediática sobre aqueles que recusam a vacina, por causa de problemas de saúde que a desaconselham, porque têm imunidade natural, porque pertencem a faixas etárias de risco zero ou simplesmente porque se recusam a obedecer a mandatos inconstitucionais, está a aumentar exponencialmente.
Contra todas as evidências, a pandemia chinesa é agora representada pela imprensa e pelos governos de todo o lado, inclusivamente em Portugal, como uma praga dos não vacinados. É absolutamente falso que assim seja, claro, mas alguém tem que pagar pelo desastre das políticas e pela ineficácia das vacinas.
Como consequência da propaganda, na Alemanha, na Austrália, na Áustria, na Eslováquia, em Singapura (só para enumerar alguns exemplos) e sim, também na ilha da Madeira, foram já implementadas restrições às liberdades e direitos dos cidadãos não vacinados.
Com a chegada do Inverno e o pânico que se adivinha, real nos corredores do poder e amplificado nas manchetes da imprensa, as coisas vão piorar. Os factos vão continuar a ser suprimidos com crescente e draconiana intensidade e os dissidentes serão perseguidos e castigados com escrúpulo a cada dia mais fanático, eleitos que foram como o perfeito bode expiatório que historicamente tem sempre que ser encontrado no sentido de escamotear a responsabilidade dos verdadeiros agentes do caos: a China, as burocracias ocidentais, a imprensa, as academias e, claro, os bois que em função do medo que lhes é injectado, em função da cegueira de que sofrem cronicamente, não conseguem discernir a verdade da mentira.
Mas à medida que as elites esticam a corda totalitária, observam-se também sinais de que certos sectores da sociedade estão a atingir um grau de insatisfação que se pode tornar insustentável. O feitiço pode rapidamente virar-se contra o feiticeiro. A ver vamos.