Enquanto a Moderna consegue crashar na bolsa, naquele que é provavelmente um recorde absoluto de gestão incompetente, dado o contexto de mercado mais que favorável, a Pfizer está a utilizar as receitas astronómicas provenientes da sua vacina para comprar a imprensa. Literalmente. Não sei se é boa ideia, na verdade, porque me parece que a imprensa tem feito um excelente trabalho de cosmética para as farmacêuticas sem que fosse necessário comprá-la. E dada a confiança que as pessoas têm nos media, que a cada dia que passa se aproxima mais e mais e muito justamente do zero, este investimento não parece primar pela inteligência.
Ainda assim, muito se explica à luz do que Carl Benjamin expõe neste clip e que se resume da seguinte forma: o dinheiro dos contribuintes chega aos cofres das farmacêuticas que o usam para patrocinar a imprensa que por sua vez se dedica a espalhar o pânico sobre a pandemia e as suas nova variantes, de tal forma que mais vacinas vão ser vendidas, de tal forma que os contribuintes vão ser obrigados a entregar mais dinheiro às farmacêuticas, de tal forma que as farmacêuticas tenham liquidez para condicionar a imprensa com maior intensidade e assim sucessivamente até a miocardite de tudo isto.