domingo, janeiro 16, 2022

Não é fácil calar um gigante.

Desde que o seu podcast entrou em velocidade de cruzeiro, com milhões de visualizações e audições por episódio, Joe Rogan tem sido perseguido e pressionado e aviltado pelas tribos da polícia do pensamento que infestam a comunicação social, as redes sociais e os corredores do poder. O ex-lutador, ex-comediante, ex-actor e actual porta-bandeira da liberdade de expressão tem este péssimo hábito de convidar toda a gente que lhe apetece convidar para as suas abertas e descomplexadas e extremamente nutritivas conversas de longa duração, independentemente do que pensam os neo-fascistas dos tempos que correm, também porque é hoje demasiado grande para ser cancelado.

Mas desde que recebeu e deu voz a Robert Malone, a coisa ficou mesmo agressiva, porque nem o inventor da tecnologia das vacinas mRNA pode colocar em causa a "ciência" das vacinas mRNA e por isso toda a gente quer silenciar aquele que é hoje o líder de audiências a nível mundial. Toda a gente que tem pavor de que a verdade seja acessível às massas, quero eu dizer.

Mas a Internet existe e Joe Rogan há-de chegar ao seu imenso público, mesmo que a Spotify, actual detentora dos direitos de emissão do podcast, ceda ao totalitarismo vigente.