O Ministro da Verdade da Comissão Europeia, Thierry Breton, já está a
espernear com receios de que o Twitter de Elon Musk abra uma brecha no
regime fascista de Bruxelas. Na Europa já ninguém esconde a guerra à
liberdade de expressão e esta histriónica ameaça é, para quem tem cinco
milímetros de cerebelo, a demonstração inequívoca de que ninguém no velho continente vive em democracia. Ninguém aqui experimenta os frutos de
uma sociedade liberal, fundada no livre arbítrio.
Quem é que
elegeu Thierry Breton? Quem é que o mandatou para limitar e condicionar o
acesso à internet dos cidadãos europeus? Ninguém, para além das elites
burocráticas da União Europeia
Ainda na segunda-feira houve
milhares de almas que celebraram em Portugal os 48 anos que passaram
sobre o fim do Estado Corporativo. A ironia escapa-lhes, de certeza. O
estado corporativo, com sede na capital belga, nunca foi tão dominante.
Nunca foi tão bem sucedido. Nunca foi tão opressor, durante tanto
tempo.