Muito recentemente, a propósito da arrepiante conversa que um engenheiro da Google travou com o sistema de inteligência artificial LaMDA, perguntava-me e perguntava a gentil audiência sobre as virtudes práticas destes sistemas. Para que servem afinal as complexas e secretivas e perigosas redes neuronais cujos protocolos ninguém, para além das corporações de Silicopn Valley, conhece, controla ou regula?
Bom, parece que, de vez em quando, estes sistemas sempre cumprem funções práticas e missões científicas. Por exemplo, esta aqui:
Embora esta boa notícia não invalide de todo os receios que tenho vindo a manifestar sobre o caminho que a Inteligência Artificial está a seguir, não me importo nada de estar errado aqui e ali. Neste caso, até pelo contrário.Google's DeepMind has used AI to decode 3D structure of almost all proteins found in plants, bacteria, animals, humans
— Bjorn Lomborg (@BjornLomborg) July 30, 2022
A year ago, we knew 350,000 structures
Now 200,000,000+
Amazinghttps://t.co/hfQAtFkK7ahttps://t.co/UB1iZsBNyp