“Two years ago I gave scant thought to acronyms like WHO, UN, WEF. Now I
watch them with the same attention I give to dogs that look like they
might bite.”
Neil Oliver
O acto de governar já não é o de servir os cidadãos, mas o de os regular, controlar, manipular, empobrecer e comandar.
Neil Oliver, neste lúcido monólogo, desmascara o assalto ao poder perpetrado por políticos corruptos e burocratas com mentalidade totalitária, e dos seus mestres não eleitos pelos povos nem escrutinados pela imprensa nem sujeitos a qualquer lei fundamental, esses trans-humanos vilões de Davos, Wallstreet, Bruxelas e Silicon Valley.
Esta corja vil de tiranos pensa que as massas são sua propriedade, como a terra agrícola e a metragem habitacional que estão a comprar desenfreadamente, num regresso a um sistema medieval de obscurantismo e vassalagem, de miséria generalizada e servidão feudal que nos querem impor, à margem das garantias constitucionais, das regras democráticas e dos princípios do estado de direito, e em nome de ameaças inexistentes, inimigos imaginários e falsos axiomas morais.
É cada vez mais urgente reagir.