Morre, de causas naturais, um ditador e o Observador entra em luto histérico e chora baba e ranho com parangonas e destaques e elogios fúnebres e imagética propagandista:
Morre, assassinado, o líder conservador da democracia japonesa e o Observador entra imediatamente em gestão de danos, com modestas contribuições editoriais, destaques mínimos e alusões subreptícias a escândalos.
É tão triste, mas tão triste, esta redacção de atrasados mentais.