terça-feira, julho 19, 2022

O que falta é uma explicação oficial.

Porque os números são mais que evidentes. Se qualquer coisa parecida com jornalismo ainda existisse, os responsáveis políticos e os burocratas da saúde seriam obrigados, todos os dias, ao criativo exercício de inventar desculpas e falsas justificações sobre o súbito défice de natalidade e a repentina inflacção da mortalidade, a nível global. Mas neste mundo ao contrário, é a própria imprensa que o faz, desmultiplicando-se em propostas delirantes para poupar os dirigentes regimentais a esse incómodo.