As últimas revelações dos ficheiros internos da companhia do passarinho azul revelam que o FBI pagou milhões de dólares a esta rede social para fazer cumprir a sua agenda política e interferir directamente nos processos eleitorais dos EUA, com especial incidência nas eleições presidenciais de 2016 e 2020. Isto é de fazer cair o queixo a qualquer um.
E como é que a maioria republicana na Câmara dos Representantes permanece impávida e serena perante tudo o que agora sabemos sobre o conluio pidesco entre a agência federal e o Twitter? É fácil: como já aqui tantas vezes referi, a liderança conservadora no Capitólio, não representa o seu eleitorado, mas os interesses corporativos de Washington.
Holy sheep shit. The government was actually paying Twitter to censor people.@elonmusk, maybe there is a way to make Twitter profitable! (Though will cost you your soul.) https://t.co/7oDPozZXpF
— Dave Rubin (@RubinReport) December 19, 2022
Ainda hoje, Mitch McConell, a personificação da corrupção do aparelho republicano e líder da maioria na Câmara dos Representantes, afirmou que a prioridade da agenda do seu partido é a de injectar mais biliões no regime liberal-nazi de Zelenski. A defesa do regime totalitário ucraniano é mais importante para este bandido do que a defesa da democracia no seu próprio país.
McConnell: "Providing assistance for Ukrainians to defeat the Russians is the number one priority for the United States right now according to most Republicans. That's how we see the challenges confronting the country at the moment." pic.twitter.com/NPmzWRzoz1
— Greg Price (@greg_price11) December 20, 2022
E entretanto:
As Pope Francis recently decreed: Instead of giving presents to kids this Christmas, send your money to Ukraine so that parasites like these can shop in Paris: https://t.co/aE7ESVKUbV
— Dr. Mathew Maavak (@MathewMaavak) December 15, 2022
Inacreditável.