De tal forma que se auto-excluem: num concurso de top models realizado no país mais woke da Europa, a terceira classificada foi uma negra magrinha. A segunda classificada foi outra negra magrinha. E a primeira classificada foi... Uma negra gordinha.
Os alemães (se calhar com alguma razão) acham-se tão feios, tão despigmentados, tão impróprios para consumo imagético, que a diversidade só tem uma cor. A inversa dos nativos.
Deixa-me rir.
E ainda: sempre me meteu uma espécie de nojo que a indústria da moda recorresse a modelos esquelécticos, verdadeiros elogios andantes de todo o género de anorexias. Mas desse miserável e horroroso estágio rapidamente passámos para um outro, que me lembra até um provérbio muito usado por gente da província, no Portugal do Estado Novo: "gordura é formusura."
Não há meios termos, para Satanás.