Centenas de milhares de imbecis e fanáticos, comandados por líderes religiosos que defendem explicitamente o terrorismo e a morte de cristãos e judeus, invadem as ruas das cidades europeias na celebração da barbárie do Hamas.
O abandono do conceito de fronteira e a total deturpação do significado da nacionalidade está a correr mesmo bem, não está?
Até o globalista Henry Kissinger (ou o cadáver dele) reconhece o óbvio: não, não está nada a correr bem.