terça-feira, julho 16, 2024

Mais e mais suspeitas, menos e menos dúvidas.

É agora indesmentível: O atirador que tentou matar Donald Trump foi visto e localizado por dezenas, se não centenas de pessoas pelo menos dois minutos antes de disparar. Ou seja, os Serviços Secretos, que como o Contra já documentou, foram repetidamente alertados para a presença do atirador, não só nada fizeram para eliminar a ameaça como deixaram Trump no palco, completamente exposto e desprotegido, durante minutos. Não foram segundos. Foram minutos.

 
Os snipers das forças de segurança detectaram a presença do atirador pelo menos 42 segundos antes deste ter disparado sobre o ex-presidente. 42 segundos.


Não há também qualquer justificação para que o telhado onde se encontrava o atirador não estivesse patrulhado ou, pelo menos monitorizado pelas forças de segurança, já que se trata de uma medida básica de protocolo, porque o edifício distava apenas cerca de 150 metros do palco e estava por isso dentro do perímetro cuja segurança será sempre da responsabilidade dos Serviços Secretos.

Para além de ser muito estranho que um puto de 20 anos não tenha contas activas nas redes sociais, o FBI declarou que não conseguiu aceder aos dados do seu telemóvel. Outra vez: os peritos de uma das mais bem preparadas forças de segurança do mundo não conseguiram aceder aos dados de telemóvel de um rapazola sem qualquer treino militar ou - que se saiba - formação especializada em encriptação.

Acresce que há uma mulher no público, com todo o ar de agente infiltrada, que age, durante o tiroteio, como se estivesse precisamente à espera do que sucedeu, enquanto filma calmamente os acontecimentos, traindo qualquer reacção humana a uma situação deste género inesperado. Mais estranho ainda: a mulher está muito próxima do palco, por trás de Donald Trump, numa área de risco, caso se tratasse de um atirador amador, que podia facilmente falhar um tiro a 150 metros por dois ou três metros.

Esta história só vai ganhar densidade dos próximos dias. Tudo o que de novo se souber, será publicado aqui e no Contra. Este texto não tem links, porque tudo o que aqui é afirmado é comprovado nos vídeos anteriores e neste clip do Paul Joseph Watson:

Às tantas, os factos bizarros e o nível abismal, excessivo para ser plausível, de incompetência levantam cada vez menos dúvidas de que esta foi uma acção planeada e montada pelos poderes instituídos em Washington, com todas as marcas caraterísticas de uma black op.

De qualquer forma e como já escrevi no artigo do Contra que saiu ontem de manhã sobre este assunto, não deixa de espantar como é que a campanha de Donald Trump confia a segurança do candidato a uma organização que trabalha sob a égide do regime Biden. É a definição de uma conspiração de estúpidos.