Trump nomeou entretanto Kristi Noem, a governadora do Dakota do Norte e criadita do sionismo internacional, para chefe do ICE, a polícia aduaneira dos EUA (talvez para compensar a nomeação de Tom Homan, este sim, um genuíno populista, como 'Czar da Fronteira'). Apesar de conservadora, Noem é conhecida pelas suas posições polémicas sobre ideologia de género, que nada têm a ver com o mandato eleitoral que deu uma vitória histórica aos republicanos.
Trump anunciou também a nomeação do congressista Mike Walz, outro sionista super manhoso e um homem intestinamente ligado ao pântano de Washington, como Conselheiro de Segurança Nacional. Outra tenebrosa decisão.
Isto enquanto figuras de alto perfil e intimamente relacionadas com o espírito e a letra do seu mandato eleitoral, como Rand Paul, Tulsi Gabbard, Matt Gaetz, Thomas Massie e Anna Paulina Luna, só para dar alguns exemplo, estão a ficar de fora das nomeações.
Velhos hábitos são difíceis de contrariar e Donald Trump parece estar a repetir afinal os mesmos erros da sua anterior presidência. E isto apesar de ter reconhecido durante a campanha eleitoral que a principal fragilidade dessa estadia na Casa Branca tinha sido precisamente o péssimo critério nas escolhas que fez para a constituição do seu executivo.
Chamem-me pessimista, ou chamem-me o que quiserem, que é para o lado que durmo melhor, mas a verdade é esta: Donald Trump, como homem, está longe de constituir um ideal de virtudes. Como político, está longe de constituir um ideal populista. E como Presidente, vai ficar longe de cumprir as expectativas do seu eleitorado.
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Actualização às 3H00: Aparentemente, Trump nomeou Matt Gaetz para Procurador Geral. E Tulsi Gabbard como Directora de Inteligência (serviços secretos). Boa! Mas confirma-se também que nomeou Marco Rubio para Secretário de Estado, o que é uma notícia horrível. Mixed feelings, now.