Recai neste momento um hype sobre a imprensa independente, e principalmente a imprensa independente de carácter conservador ou nacionalista ou populista até, de que o Contra faz parte, na sua quântica medida, e que deve ser também sujeita a critério rigoroso.
Todos os dias sou bombardeado nos feeds de rede social por 'notícias' destas fontes que, com a expressiva vitória eleitoral de Donald Trump, se tornaram do dia para a noite tão fidedignas como a CNN, na verdade.
O ContraCultura continuará porém a ser do contra. Quero dizer: permanecerei céptico sobre o volume informacional, independentemente da sua origem, e fiel a princípios fundamentais que não dependem de uma ou de outra indústria de inventar factos.
Não trabalho para cumprir narrativas ou propagar agendas. A não ser a que foi expressa, há vinte séculos atrás, pelos evangelistas.
E é assim.