quarta-feira, junho 25, 2025

Há que dar poder a quem tem nojo do poder.

Como sou, regra geral, um crítico acérrimo de TODOS os políticos, é natural que aqueles que me leêm se perguntem: mas que porra de gajo é que este animal queria ver no poder?

A resposta, por acaso, é muito simples: eu gostaria que as instâncias do poder político no Ocidente fossem interpretadas por amadores. Quero eu dizer, por pessoas como tu e eu, estimado leitor, que desejam tudo menos serem políticos e deterem poder político. Só merece o poder quem tem nojo do poder (sobre este assunto, será recomendável ler Marco Aurélio).

Ora, neste contexto taxonómico, o político amador que mais considero, nesta altura do campeonato, é um senhor chamado Thomas Massie, que já foi algumas vezes mencionado aqui no blog, e no Contra também

Odiado de morte por Donald Trump, porque acha que o governo federal deve ser emagrecido radicalmente e radicalmente comedido em gastos, e porque acha que os Estados Unidos não se devem envolver em guerras só para alimentarem o complexo militar e industrial do país, a sede de sangue dos apparatchiks de Washington e a pressão sionista, o representante populista/libertário/republicano da câmara baixa do Congresso é um tesouro em forma humana. Quando está em Washington DC, vive numa autocaravana, no parque de estacionamento do Capitólio. Quando está na sua quinta de Kentucky, vive de tal forma independente que produz tudo o que necessita, incluindo alimentação e energia.

Massie é o verdadeiro dissidente da Câmara dos Representantes. Obstinadamente fiel aos seus princípios, destemido e irreverente e batalhador até ao limite do senso comum, este homem detesta fazer política (é um realizado engenheiro eléctrico), mas adora a possibilidade de contrariar as ambições dos políticos. Está na profissão por ódio da profissão. E esta participação no podcast de Theo Von, que, apesar dos seus 4 milhões de subscritores, é um produto mediático de tal forma informal e fora da caixa que é evitado pela "gente séria" da política americana, faz prova disso mesmo.

No paleolítico inferior, quando a MTV era um canal de música.

 
Oasis
. MTV Most Wanted . 1994

terça-feira, junho 24, 2025

Índice da saúde psicossocial do Ocidente: menos que zero #163


And you, sir, don't know what the f*** you're doing either.

Donald Trump está muito zangado porque as lideranças do Irão e de Israel não respeitaram o cessar-fogo que decretou ontem, e "não sabem a merda que estão a fazer" (para não levar a tradução a um palavrão mais literal).


Acontece que Donald Trump será, provavelmente, o líder que menor ideia tem da merda que está a fazer. 

Porque se tivesse um mínimo de lucidez não se tinha enfiado neste pesadelo nem tinha bombardeado o Irão (desastrosamente e para consequência nenhuma) nem apoiado o ataque de Israel, nem permitido o genocídio em Gaza. 

Já para não falar na sua também catastrófica - e igualmente inútil - interferência na guerra da Ucrânia.

Donald Trump anuncia o fim do seu teatro de alto risco.

Donald Trump fechou ontem, com um anúncio de cessar-fogo no Médio Oriente que será de eficácia duvidosa, o circo de ilusão e artifício que criou no Irão. Mas o mundo só ficou mais perigoso, porque agora ninguém sabe onde foi parar o urânio enriquecido iraniano.


França: 145 mulheres foram alvo de ataques com seringas durante um festival nacional de música.

Em França, a 'festa da música' transformou-se rapidamente na festa da 'diversidade'. Com os resultados do costume: caos, violência, e as mulheres como alvo preferencial.


 

Microsoft bloqueia mensagens de correio electrónico internas com o termo ‘Palestina’.

A Microsoft revelou que os e-mails internos que contêm termos como ‘Gaza’ e 'Genocídio' estão a ser censurados. Mas se utilizar a rede de uma empresa para enviar manifestos políticos é inapropriado, porquê restringir a iniciativa apenas a mensagens relacionadas com a Palestina?


Um boneco eloquente.

Nunca tantos desconfiaram tanto.


Circo máximo.

"A maior operação militar da história" será ao invés "o maior embaraço militar da história americana". O ataque às instalações nucleares iranianas deixou apenas o mundo mais inseguro do que estava antes, porque essas instalações permanecem operacionais (os bombardeamentos não foram tecnicamente adequados à robustez dos alvos), e porque os iranianos foram avisados a tempo, e deslocaram todo o urânio enriquecido para parte incerta. Antes sabíamos todos onde estava. Agora até pode estar na Coreia do Norte, dada a total ausência de informação sobre o seu destino último.

O teatrinho de alto risco de Donald Trump, que ainda há umas horas atrás anunciou um muito duvidoso cessar fogo entre Israel e o Irão, depois de ter permitido que Teerão atingisse uma base americana no Catar - um ataque igualmente encenado - é uma coisa inaudita, como se a guerra fosse agora uma espécie de espectáculo político, coreografado com máquinas apocalípticas e bombas de biliões de dólares, entre posts risíveis no Truth Social, falsas rondas de negociações e o genocídio na Palestina.

Quem tem conta no X, deve visitar este thread dividido em dez pontos de Dmitry Medved:

 
Quem não tem, fica na esclarecida companhia dos dois Alexandres, que mal acreditam na incompetência, na estupidez e na desfaçatez da actual Casa Branca. 


Administração Trump avisou Irão antes do ataque. Que é capaz de não ter sido tão bem sucedido como isso.

Estão a fazer da guerra uma actividade circense: a administração Trump avisou as autoridades iranianas antes do ataque de sábado, e a acção militar não anulou a capacidade de enriquecimento de urânio de Teerão, apesar dos gritos da propaganda ocidental. 


Culto da morte na distopia do Reino Unido: Parlamento descriminaliza aborto até ao último momento da gravidez e legaliza eutanásia.

Com votos dos conservadores e até de deputados do Reform UK, o parlamento britânico, em tempos um farol de civilização, aprovou a descriminalização do aborto até ao momento do parto e a eutanásia sem protecção para aqueles que podem ser coagidos ao suicídio. 



Gasolina a 5 euros o litro? Irão pode fechar o Estreito de Ormuz.

O Irão poderá fechar o Estreito de Ormuz, um ponto-chave para o trânsito global de petróleo, como retaliação imediata contra o envolvimento directo dos EUA no conflito desencadeado por Israel. O impacto massivo nos preços do crude será inevitável.


 

segunda-feira, junho 23, 2025

O João entrou ontem para a história do ciclismo profissional.

João Almeida venceu ontem a Volta à Suíça. Isto assim a seco pode não dizer muito, mas depois de já ter ganho este ano a Volta à Romandia e a Volta ao País Basco, é agora um de apenas três atletas que na história do ciclismo profissional (uma linha temporal de mais de 60 anos), ganharam na mesma temporada três das sete voltas de uma semana do circuito de elites (até agora só o tinham conseguido Sean Kelly e Bradley Wiggins, ambos lendários atletas da modalidade, com vitórias na Vuelta e no Tour, respectivamente). E ninguém conseguiu fazer melhor que isso, nunca.

O ciclista de A-dos-Francos venceu três etapas desta montanhosa e difícil prova, incluindo a última, uma crono-escalada extremamente exigente, em que deu uma abada brutal a toda concorrência. Acresce que na primeira das oito etapas desta volta alpina a sua equipa adormeceu em serviço, deixando que uma fuga carregada de excelentes ciclistas ganhasse mais de três minutos de vantagem, e perdendo mais de um minuto para directos concorrentes do João na classificação geral, como por exemplo Ben O'Connor, que ainda no ano passado foi segundo na Vuelta.

O português foi paulatinamente reduzindo essa desvantagem com exibições incríveis na terceira, na quarta, na sexta, na sétima e na oitava etapas (somando três vitórias e um segundo lugar), dominando completa e eloquentemente a competição. De tal forma que, apesar da desvantagem inicial, sobrou-lhe no fim das contas ainda um minuto de vantagem sobre o segundo classificado e dois minutos sobre o terceiro.


João Almeida é agora, claramente, o segundo atleta do melhor plantel ciclista do mundo - a UAE - e parte para o Tour de France com a missão de ajudar Pogacar a conquistar mais um título (será o quarto), sem perder de vista um posição no pódio, já que no ano transacto, em que não se encontrava neste transcendente pico de forma, fez quarto.

O atleta português, que eu sinceramente nem sei se está a ter a projecção mediática que merece, nesta altura do campeonato, é agora um dos cinco mais fortes ciclistas do circuito internacional, está a ser treinado pelo mesmo técnico que toma conta de Pogacar e parece ter encontrado o seu ideal registo performativo. Com 26 anos, tem ainda à sua frente mais seis ou sete de apogeu atlético. 

Se a UAE continuar a investir nele como aparentemente está a fazer, João Almeida pode perfeitamente cumprir uma carreira que transcenda até a de Joaquim Agostinho, mantendo o nível performativo que tem apresentado até aqui e principalmente neste ano de 2025. 

Mais: se entretanto uma outra equipa de topo - como a INEOS ou a Bora ou a Bahrain - puxar da carteira para o contratar (o ciclista tem contrato com a UAE até 2027, altura em que terá apenas 28 anos), não sei até que ponto não poderá sonhar com títulos nas grandes voltas em que, por uma razão ou por outra, Pogacar não participar ou em que não estiver ao seu melhor nível. Até porque o João já mostrou que aquele que é considerado o segundo melhor voltista mundial, Jonas Vingegaard, pode estar ao alcance do seu pedal.

Nos dois últimos anos, o português melhorou em tudo aquilo em que já era bom: na montanha, no contra-relógio e no sprint. E melhorou também, ainda que estas continuem a ser fragilidades no seu portfólio de virtudes, no posicionamento e na capacidade de explosão.

Seja como for, e para aqueles que são adeptos da modalidade, dá gosto ver o João correr. Porque sabe sofrer como ninguém, porque tem aquele jeito, sempre emocionante, de surgir de trás para a frente nos momentos decisivos, e porque tem uma alma competitiva que nunca mais acaba, mesmo que o motor funcione, a mais das vezes, alimentado a gasóleo.

É muito provável que nos dê muitas alegrias, daqui para a frente, sem prejuízo das que já nos deu até aqui. E que não foram poucas.


domingo, junho 22, 2025

Coerente como um louco furioso.


Já cá faltava o meu irmão gémeo.

O Paul Joseph Watson, que nos últimos tempos tem evitado, em vídeo e na sua plataforma Modernity, vários temas quentes para não criticar desmedidamente Donald Trump, não aguentou mais e publicou um desabafo. 

Ah, valente.  

Para além da óbvia traição ao eleitorado populista norte-americano, que o elegeu, e do alinhamento claro de Donald Trump com o Estado Profundo e a sua facção sionista, PJW destaca outras consequências previsíveis desta guerra: mais uma fornada de "refugiados" muçulmanos vai cair sobre a Europa, já a seguir, os preços da energia vão disparar outra vez, e os ataques terroristas no Ocidente também. 

Tudo coisas que já temos de sobra, não é? Mas fazem parte da agenda leninista-globalista e Donald Trump está a cumpri-la, como bom liberal de Nova Iorque.

 

Há um detalhe que pode escapar a quem não edita sites editoriais desalinhados e de carácter populista como o Modernity e o Contra-Cultura: sempre que criticamos Trump, perdemos audiências. E nem que seja por isso, essa dissidência é, desculpem-me a imodéstia, uma prova de honestidade e independência. 

Nem eu, Paulo Hasse Paixão, nem ele, Paul Joseph Watson, trabalhamos em função das audiências. 

Trabalhamos em função do dever.

Mas a memória dos bois não vai para além do que jantaram ontem.

Marte ataca: uma breve trilogia.

Nem 'Presidente da paz' nem 'Presidente da guerra'. Donald J. Trump é o Presidente palhaço.

Ao contrário do que Trump anunciou ao mundo, no seu costumeiro tom fanfarrão, o ataque americano às instalações nucleares iranianas foi um espectáculo para sionistas verem mais do que uma acção militar bem sucedida, e circulam já relatos de que as infraestruturas alvejadas não sofreram danos assim tão graves como isso (ver clip vídeo em baixo). 

É até muito provável que o ataque nem sequer tenha sido executado com bombardeiros B2 e bombas bunker buster, como Trump e o Departamento de Defesa norte-americano anunciaram, mas com mísseis Tomahawk disparados de submarinos (ver post do X em baixo). Ou seja, tratou-se, em princípio, de uma operação de baixo risco e baixo impacto. Mais: os iranianos foram avisados do ataque com bastante antecedência. 

O que de qualquer forma não quer dizer que a iniciativa não esteja carregada de consequências geo-estratégicas nefastas (começando pelo fecho do Estreito de Ormuz e o consequente aumento do preço dos combustíveis). E seja como for, depois de tantas mentiras, depois de ter mostrado o seu lado negro, de agressor, mas também de aldrabão profissional, ninguém nunca mais vai confiar em Donald Trump para qualquer processo diplomático e negocial que queira desenvolver ou qualquer promessa que faça a aliados ou qualquer ameaça que anuncie a inimigos (ainda há dias prometia que só iria equacionar o bombardeamento de alvos no Irão quando se esgotassem as iniciativas negociais, o que poderia demorar duas semanas).

Os dois Alexandres comentam a desgraçada palhaçada, como só eles sabem.

E para uma análise militar detalhada da operação americana, e porque é que não pode ter sido assim tão devastadora, recomendo a leitura deste extenso post, a quem tenha conta no X (amanhã sai um artigo no Contra sobre o assunto):


O Teatro do Homem: ensaio sobre determinismo e livre arbítrio.

A suposta oposição entre determinismo e livre-arbítrio tem sido apresentada como um campo de batalha entre progressistas ateus e conservadores cristãos, mas não passa de uma cilada inventada para eclipsar a doutrina da liberdade responsável. Um breve ensaio de Walter Biancardine.


 

EUA atacam instalações nucleares do Irão com bombardeiros B2.

Donald Trump anunciou ontem no Truth Social um ataque militar directo dos EUA a três instalações nucleares no Irão. A decisão marca uma escalada dramática no posicionamento americano em relação ao Irão e pode incendiar as tensões a nível global.


 


Cuidado com o Poema

Advertência: não esperes encontrar neste poema a fé que não tens, a juventude que perdeste ou qualquer coisa de realmente significativo para ti, porque não se trata aqui de te salvar, inocente.


 

A purga: Mayor californiano quer dar aos sem-abrigo “todo o fentanil que quiserem.”

O presidente da câmara de Lancaster, no sul da Califórnia, disse que quer eliminar a população de mendigos da sua cidade "dando-lhes todo o fentanil que quiserem", e que apoia uma "purga" federal de pessoas sem-abrigo.


 

Que Deus nos ajude.




Distopia do Reino Unido: Governo acusa 42% dos cidadãos de ideologia “terrorista”.

Num exemplo arrepiante do que acontece quando as elites globalistas decidem que o patriotismo é um crime, o governo britânico rotulou quase metade dos cidadãos como "terroristas", pelo simples facto de se mostrarem cépticos ou críticos da imigração descontrolada.



sábado, junho 21, 2025

Um justo acordo.

EUA: streaming ultrapassa a televisão tradicional.

Pela primeira vez nos Estados Unidos da América, o streaming ultrapassou a quota combinada de audiências da televisão aberta e por cabo. É até estranho que o fenómeno não tenha acontecido antes.


Tucker Carlson, Pavel Durov e a tirania digital no Ocidente.

Pavel Durov foi pela segunda vez entrevistado por Tucker Carlson e se a primeira conversa já tinha sido deveras esclarecedora sobre o ponto crítico em que está a liberdade de expressão no Ocidente, este segundo diálogo deixou Tucker com o queixo no chão.


 

Exactofax.

sexta-feira, junho 20, 2025

Israel está a ficar sem defesas para deter os mísseis iranianos.

Israel está a ficar sem interceptores de mísseis balísticos, enquanto Teerão continua a atacar cidades em todo o país. Resta saber porque é que os sionistas iniciaram esta guerra, sabendo que nem defesas têm para um ataque continuado de mísseis iranianos.


Em vias de extinção.

Alemanha: vereadora dos Verdes sugere a interdição de doações de órgãos a eleitores do AfD.

No contexto da abstrusa intersecção entre convicções políticas e cuidados médicos que está a ocorrer na Alemanha, Julia Probst, vereadora do Partido Verde, publicou uma sondagem no X em que perguntava aos seus seguidores se concordariam em doar um órgão a um eleitor do AfD.


 

Cientistas detectam estranhos e “inexplicáveis” sinais de rádio provenientes do subsolo da Antártida.

Cientistas da Penn State em trabalho de campo na Antártida, que utilizavam sensores de partículas cósmicas montados em balões para detectar neutrinos, acabaram por descobrir uma fonte de estranhos e "inexplicáveis" sinais de rádio.


 

Teamwork

150 homens hamish transportam um celeiro, sem necessidade de qualquer máquina ou artefacto. Espantoso.

O que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

Álvaro de Campos

 

Estou cansado. 

Estou cansado do trabalho que me dá o trabalho que tenho, mas estou cansado sobretudo de perder.

Estou cansado de já não viver no mesmo país em que sempre vivi, sem ter sequer imigrado.

Estou cansado de eleger filhos da puta e de argumentar em favor de causas em que já nem acredito.

Estou cansado de ver este mundo em queda.

E estou cansado da minha impotência. 

Estou cansado de mim, tanto como de ser ocidental, como se ser ocidental fosse alguma coisa pela qual uma pessoa se deva cansar.

Não é.

Outros já se cansaram, em vão. 

Estou cansado de perceber que tudo o que julgava saber está errado.

Estou cansado deste teclado, veículo de palavras e mais palavras que nada valem nem são de serviço a ninguém porque amanhã serão inválidas, desmentidas por este mesmo teclado, por este mesmo escriba que já não sabe em que acreditar para além 

de Cristo.

Não estou cansado de Cristo.  

E é Cristo que me faz trabalhar. 

E por Cristo vencerei. 

No Quinto Império de todos os homens de bem. 

 

quinta-feira, junho 19, 2025

De Augusto a Tibério, em cinco meses apenas.

Donald J. Trump está a revelar-se muito mais perigoso, autoritário e traiçoeiro do que seria razoável supor. Os sinais desse mergulho na hubris do poder são cada vez mais gritantes e podem, em última análise, conduzir o mundo à III Guerra Mundial.


 

Sondagem revela que 60% dos americanos, a maioria dos republicanos, se opõem ao envolvimento dos EUA na guerra com o Irão.

De acordo com uma nova sondagem, a maioria dos americanos acredita que os Estados Unidos não se devem envolver na guerra de Israel com o Irão, facto que pode traduzir sérios problemas para os republicanos nas intercalares de 2026 e até para a presidência de Donald Trump.


 

 

A Rosa Rubra de Burns, reinventada para português.

Uma variação mais focada no ritmo do que na literalidade, pecado pelo qual encarecidamente rogamos que nos perdoem os escoceses, e que Robert Burns permaneça tranquilo, no seu túmulo de poeta imortal.