Whitney Webb é capaz de ser a raínha das teorias da conspiração. O problema é que as teorias da conspiração - e muito a particularmente aquelas que ela passa a vida a documentar com empenho enciclopedista - têm uma tendência brutal para se confirmarem no tortuoso tecido da realidade.
E ouvi-la durante estes 60 minutos de densa palheta com Clayton Morris, em que a danada da rapariga expõe como poucos sabem expor a profundidade da corrupção nas estruturas de poder do Ocidente, é um exercício verdadeiramente aterrador. Que, ainda assim, recomendo vivamente.