terça-feira, novembro 04, 2025
Centenas de figuras influentes assinam carta pedindo a proibição do desenvolvimento da superinteligência artificial.
Cimeira EUA/China: soja e procrastinação.
Psicopata americano: "Estamos a matar as pessoas certas".
Qualquer pessoa que acompanhe as notícias sabe a que país este quarteto é leal, mas eis uma dica: não são leais aos Estados Unidos da América. É por isso que vivem a dar lições sobre como os americanos devem enviar os seus jovens adultos para morrer a combater na Síria, no Irão, no Iémen, no Iraque ou em qualquer outro lugar que Benjamin Netanyahu considere indesejável.
O que é menos reconhecido é que Israel não é a única razão pela qual estes lunáticos anseiam pela guerra. A sua fúria vai para além da geopolítica ou das contribuições de campanha. Tem a ver com poder. O senador Graham sublinhou essa motivação quando no seu discurso de sábado, disse isto:
“Estou confiante no Partido Republicano. Estou confiante no rumo que estamos a tomar como nação. Estamos a matar as pessoas certas… Até ficámos sem bombas. Não ficámos sem bombas na Segunda Guerra Mundial!”
Quando Lindsey Graham pensa no que está a funcionar nos Estados Unidos, a primeira coisa que lhe vem à cabeça é que a federação está a bombardear tanta gente que o arsenal precisa de ser reabastecido. Quanto mais sangue, melhor. Estimativas conservadoras dizem que os EUA mataram 2 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial, e o legislador da Carolina do Sul está eufórico com a ideia de que não só é possível como é recomendável matar ainda mais gente.
E confiar neste pederasta para determinar quem são afinal essas "pessoas certas" que está alegremente a condenar à morte é o mesmo que legar o destino da humanidade aos caprichos de Bill Gates.
Só de pensar que este homem foi eleito por mais de 317 mil eleitores do estado da Carolina do Sul, ficamos com uma ideia do pesadelo tenebroso que constitui a América contemporânea.
Mas qual a origem da sede de sangue de Graham? Mais uma vez, o lobby israelita pesa na equação, mas isso não explica este nível de loucura genocida. Algo mais malicioso, se possível, está aqui em jogo.
Murray, Levin, Graham e muitos outros membros deste cartel de terroristas explícitos têm algo em comum: um vazio nas suas vidas privadas e uma vontade cega de acumular poder. E não há maior poder do que a capacidade de brincar aos Deuses da guerra. Iniciar conflitos e lançar bombas sobre pessoas em lugares distantes é uma excelente forma de o fazer. Faz com que Graham e os seus jihadistas, todos eles na verdade meios homens, se sintam verdadeiros alfa de formas que, muito provavelmente, nunca conseguiriam no seu tempo livre, se é que dispensam algum tempo para actividades menos nefastas.
Mas será que Lindsey Graham deveria mesmo ter permissão para utilizar a política externa americana como instrumento terapêutico para compensar o facto de ser um mal amado e solitário badocha, que se borraria todo à primeira granada que explodisse a um quilómetro de distância do seu gabinete no Congresso? Claro que não. Ele precisa claramente de ajuda, mas a responsabilidade de reparar a sua autoconfiança abalada e a sua mente perversa não deve recair sobre as Forças Armadas dos Estados Unidos ou sobre os incontáveis inocentes que as Forças Armadas dos Estados Unidos têm por hábito chacinar.
Num mundo normal, Lindsey e os seus camaradas deviam ser internados num hospício para psicopatas de colarinho branco. Mas, pensando bem, essa até é uma boa definição do Capitólio. Ou seja: não há nada a fazer a não ser perceber que os EUA são uma ameaça, a primeira, à paz mundial. E à dignidade humana.
É por essa conclusão que devemos começar, se quisermos livrar-nos de boa parte dos males que assolam este mundo.
segunda-feira, novembro 03, 2025
Dívida dos EUA dispara para 38 triliões de dólares, o maior aumento desde a pandemia.
Mesmo com o governo federal em modo 'shut down', a dívida pública americana disparou para cima dos 38 triliões de dólares, aumentando cerca de 3% nos últimos 3 meses apenas. O que não seria se a máquina estivesse a funcionar ao seu ritmo normal.
A confortável e enigmática estadia de Ghislaine Maxwell numa prisão de segurança mínima gera agitação entre as restantes reclusas.
Haikus da Praia de S. João
“Enxames de robôs assassinos”: Ex-funcionária da administração Biden diz que militares norte-americanos temem usar sistemas de IA.
Coitadinha da família real.
Se calhar, a comiseração de Donald Trump devia ser dirigida às vítimas e não aos agressores...
Mas como a narrativa da Casa Branca é que não há vítimas nem agressores porque Epstein traficava menores para abuso sexual de ninguém, percebe-se o teatro.
Percebe-se, sim. Mas não deixa de meter nojo.De um lado para o outro.
Não é propriamente uma mudança maluca de estilo de vida, porque já aqui passava alguns meses por ano, mas agora é diferente porque a casa de Lisboa passou a servir como abrigo episódico e a casa de Sesimbra está a ser transformada em lar.
O que dá muito trabalho, quando tens 58 anos e toda a parafernália de cenas que tens que transportar de um lado para o outro.
Mas o caos que se instala e a trabalheira que suportas compensa loucamente, porque a paz e o sossego, a vida ao ar livre, o oxigénio da Arrábida e o horizonte oceânico oferecem a qualidade de vida que estavas a perder a um ritmo assustador em Lisboa.
Além disso, aqui, posso sempre assistir ao apocalipse nuclear que aí vem, na minha amada cadeira de baloiço.
Seja como for, o blog vai continuar a sofrer um pouco nos próximos dias, porque já feita a mudança, ainda fica muito por fazer nesta casa e na outra.Mas é uma questão de uma ou duas semanas e depois tudo voltará ao ritmo do costume.







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