terça-feira, novembro 04, 2025

Porque é apenas humano, Tucker Carlson está nitidamente a acusar a pressão.

Depois de ter entrevistado Nick fuentes, Tucker Carlson caiu definitivamente no poço de ódio dos sionistas e tem sido nos últimos dias impactado por inúmeras maldições, pragas, bruxedos, ofensas, ameaças, juras de morte e advertências de mau destino pelos poderes instituídos em Washington, ainda mais do que em Telavive, se possível.

Por defender que os líderes políticos de um país devem sobretudo defender os interesses dos cidadãos desse país, por achar que ser cristão implica um horror intrínseco pela matança indiscriminada de seres humanos, e por convidar para o seu estúdio pessoas que pensam mais ou menos da mesma maneira, Tucker será hoje o inimigo número 1, o homem a abater, a nemesis primordial do estabelecimento americano e aconselha-se claramente um reforço da sua segurança pessoal, porque os Estados Unidos são um lugar tradicionalmente inseguro para pessoas assim livres, para pessoas assim odiadas por quem manda.

Tanto mais que a América é de sobremaneira uma federação onde manda o dinheiro e acontece que boa parte desse dinheiro que acciona o poder está na posse de um conjunto de bilionários sionistas.

Tucker corre neste momento o sério risco de não chegar a velho. 

Nesta conversa com Dave Smith, os dois pundits que traduzem e interpretam ainda o populismo sobrevivente na América, e que Donald trump tem feito o possível por aniquilar, discutem a perseguição e o assédio que lhes tem sido direccionado por defenderem valores que são afinal apenas sensatos.

E a melhor forma de entendermos as pressões a que Carlson está a ser sujeito é reparar no tom defensivo que aqui adopta, e que lhe é deveras incaracterístico.