Em Hong Kong, os manifestantes erguem a bandeira americana, como uma
tocha libertária. Em Boston, os militantes da Antifa queimam-na, como um símbolo do mal absoluto.
Manifestantes e militantes estão equivocados, claro. Uns deviam levantar a britânica Union Jack, que lhes ensinou a liberdade. Os outros deviam parar de queimar bandeiras, ponto. E dirigir essa energia antifascista contra as repúblicas que realmente expressam o mal absoluto. Dou ideias: República Popular da China, República Islâmica do Irão, República Bolivariana da Venezuela, República Árabe da Síria, República Popular Democrática da Coreia, República de Cuba, República da União de Myanmar, República Centro-Africana, República da Libéria, República Federal da Somália, e etc.