terça-feira, dezembro 01, 2020

De fraude em fraude até à vitória final.

2020 tem sido o ano mais fraudulento que vivi e já vivi 53 anos. Nunca tantos contaram tantas mentiras. Nunca os políticos mentiram tanto. Nunca os jornalistas mentiram tanto (estes últimos envergonham até os mais mentirosos dos políticos). E houve fraudes de todo o género. Milhares por dia. Temos fraudes solidárias como a da Time's Up, associação de caridade fundada e financiada à boleia histérica do movimento #me too por estrelas de Hollywwod e outros bichos repelentes do género elitista, que acabou por gastar os seus chorudos fundos em hotéis de luxo e ordenados multimilionários, de tal ordem que menos de 10% do dinheiro foi dedicado a ajudar realmente as vítimas de assédio sexual. Temos falsos crimes de ódio à fartazana (como são escassos os verdadeiros, obriga a narrativa a que se inventem uns tantos), como o do tristemente célebre Jussie Smollett. Temos fraudes por desinformação, fraudes por omissão, fraudes por traição, fraudes por ignorância, fraudes tantas que destaco apenas quatro, para economia da tua paciência, gentil leitor.

Primeiro aconteceu a fraude chamada Boris Johnson, personagem teatral que conseguiu convencer o eleitorado britânico a acreditar por um momento que estava a eleger um reformador e um líder minimamente conservador, que defendesse os valores da classe média e os interesses de quem nele votou e que teria a coragem para romper com a wokeness que infesta as superestruturas da sociedade britânica. Não podiam ter sido mais enganados, os bifes. E eu também. 

Logo a seguir, rebenta a fraude Covid 19 (a maior fraude de todas), de que já escrevi e protestei o bastante aqui no blog, pelo que agora refiro apenas um último episódio que oscila entre o dramático e o caricato: o acto criminoso que as lideranças do ocidente têm cometido sobre crianças e adolescentes desde março, foi finalmente assumido pelos... criminosos. Fascistas de serviço como Faucci e Deblasio admitem agora que o Covid 19 não representa qualquer perigo para criaturas abaixo dos 19 anos. E confessam até que sempre souberam disso. Optaram por mentir. Optaram por fechar as escolas. Optaram pela infelicidade das famílias e por condenar a juventude a centenas de dias de playstation e mais nada. Em nome de quê? Da pressão dos sindicatos de professores. Da conveniência política. Da fome de poder. Tucker Carlson expõe o escândalo, a falta de vergonha e a completa cedência à tentação totalitária: 

 

Depois, a propósito da morte de Geoge Floyd, rebentou em definitivo a fraude Black Lives Matter, movimento radical que parece ter convencido meio mundo que vivemos em sociedades racistas e que as pessoas que não são brancas são desfavorecidas e perseguidas e que os polícias matam negros com especial zelo e gosto lúdico e que o passado da civilização ocidental é meramente uma longa gesta de sangue e servidão e etc. etc. Todas estas premissas são factual, académica e estatisticamente falsas. Por exemplo, os números oficiais de mortos pela polícia nos EUA e os números oficiais de mortos pela polícia no Reino Unido não indicam qualquer evidência de preconceito étnico, pelo contrário.

E para terminar o ano em beleza, os deuses acharam por bem presentear o Ocidente com a fraude das eleições presidenciais americanas. E, ao contrário do que te diz a imprensa, crédulo leitor, há provas concretas de que Joe Biden roubou a presidência. Há imensas provas materiais, claras e objectivas, até. Mais do que cabem neste breve post. Já falei noutras, mas ilustro aqui e agora apenas aquela que me parece mais material, clara e objectiva.

Neste quadro, o eixo vertical conta o número de votos contados e o eixo horizontal o continuo cronológico da noite eleitoral, no estado de Wisconsin. Às duas da manhã, há uma inexplicável interrupção da contagem, quando Trump liderava por mais cem mil votos. Quando a contagem é retomada, por volta das quatro da manhã, surge um lote de cento e cinquenta mil votos que recaem quase exclusivamente no candidato Biden. E é precisamente esse estranho lote de votos que dá a vitória ao candidato democrata. 



No gráfico seguinte, referente ao estado de Michigan, acontece exactamente o mesmo fenómeno poltergeist: por volta das seis da manhã, no momento em que Trump liderava a contagem por cerca de 200.000 votos, surge um lote de cerca de 120.00 votos exclusivamente contados a favor de Biden, que o catapultam subitamente para uma posição bem mais confortável e que acabam por garantir a sua vitória neste estado.







No terceiro quadro que ilustro alargamos o espectro geográfico e notamos que, para além do Michigan e do Winsconsin, há um padrão deveras esquizofrénico na madrugada eleitoral. No estado da Geórgia, é resgistado um esmagador número de votos em favor de Biden à uma e meia da manhã, no estado do Missouri, chegamos às quatro da manhã e a relação de votos Biden/Trump é de dez para um, entre outras anomalidades estatísticas mais ou menos gritantes.

Como o processo eleitoral nos Estados Unidos não costuma decorrer com a mesma metodologia usada na Venezuela ou na Coreia do Norte, e porque não há um histórico que abra seja que precedente for para este comportamento em uníssono do eleitorado americano, os gráficos demonstram inequivocamente que há dezenas e dezenas de mandatos do colégio eleitoral que foram completamente roubados em favor de Joe Biden. Se alguém tiver uma explicação racional e sensata e que exclua a fraude para estas anomalias gritantes, que a submeta por favor para o email que é indicado na caixa superior da coluna da direita deste blog. Gostava imenso de ser convencido de que Joe Biden será o presidente legítimo dos Estados Unidos da América. Mas à luz destes números, desconfio bem que não.

Desconfio bem que a fraude, triunfante no ano de 2020 e sinal dos tristes tempos que vivemos, é bem real. E que a democracia, no sentido ocidental da palavra, está defunta.

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Para uma análise mais profunda dos padrões anómalos aqui reportados:

Anomalies in Vote Counts and Their Effects on Election 2020 - A Quantitative Analysis of Decisive Vote Updates in Michigan, Wisconsin, and Georgia on and after Election Night

2020 Election: Could Trump’s claims have merit? An analysis of voting data from Georgia, Michigan, Pennsylvania, and Wisconsin