E chama-se... Jessie Smollett. Como era óbvio para toda a gente, o falso "crime de ódio" que o actor de "Empire" perpetrou contra ele próprio em 2019 e que os jornais e os políticos democratas e a escumalha de Hollywood aproveitaram para alimentar a narrativa de que os Estados Unidos são um país essencialmente diabólico, foi ontem definitivamente exposto, em tribunal, com a condenação do imbecil.
Numa coisa podemos concordar, eu e a imprensa e os democratas e os palhaços do circo woke americano: os Estados Unidos são, hoje, de facto e em boa medida um país diabólico. Sendo que um dos exemplos máximos desse diabolismo é Jessie Smollett.
Megyn Kelly articula e analisa o vergonhoso episódio, como só ela sabe fazer.