segunda-feira, janeiro 10, 2022

Não é um paper. É uma bomba atómica.

Um recente e explosivo estudo da autoria de Kyle A. Beattie, da Universidade de Alberta, Canadá, fundamentado por substancial dimensão estatística (Big Data) e geográfica (145 países) demonstra que as vacinas causam mais casos Covid e mais mortes Covid por milhão de habitantes. Alguns números:

Aumento de mortes desde a implementação das vacinas
EUA +31%
França: +28%
Filândia: +35%
Brasil: +52%
Hungria: +99%
Cuba: +245%
Tailândia: +887%

Aumento de casos desde a implementação das vacinas
EUA +38%
Rússia: +22%
Venezuela 41%
Índia: +74%
Uruguai: +390%
Cuba: +245%

No abstract do paper podemos ler:

"O impacto causal estatisticamente significativo e extremamente positivo após a implementação das vacinas no ​​total de mortes e no total de casos por milhão deve ser altamente preocupante para os formuladores de políticas. Eles indicam um aumento acentuado nos casos e mortes relacionados com o COVID-19, devido diretamente à massificação das vacinas que foram originalmente vendidas ao público como a 'chave para recuperar as nossas liberdades'. O efeito das vacinas no total de casos por milhão e sua baixa associação positiva com o total de vacinações por cem significa um impacto limitado das vacinas na redução dos casos associados ao COVID-19.

Esses resultados devem encorajar os formuladores de políticas locais a tomar decisões políticas com base em dados, não em narrativas, e com base em condições locais, não em mandatos globais ou nacionais. Esses resultados também devem incentivar os formuladores de políticas a começar a procurar outras saídas para a pandemia além das campanhas de vacinação em massa."


As vacinas pioraram os efeitos da pandemia, em vez de os aliviar ou combater. E a cada dia que passa fica mais claro que as políticas desenvolvidas a propósito da pandemia não só não funcionam como resultam em mortalidades excessivas. No fim das contas estou certo de que poderemos falar em genocídio. À escala global.

E este paper não é, nem por sombras, o único que demonstra cientifica e estatisticamente a total ineficácia e os perigos reais da vacinação. Ao longo do tempo tenho deixado aqui no blog muitos estudos e relatórios que apontam nesse sentido, mas ficam neste post, para referência futura, mais alguns.

- Lyons-Weiler Study - In the United States, Vaccination Rates Are Associated with Increased Rate of Spread of SARS-CoV-2, But Not How They Should Be

- The Harvard study - Increases in COVID-19 are unrelated to levels of vaccination across 68 countries and 2947 counties in the United States

- Prof. Dr. Rolf Steyer and Dr. Gregor Kappler Study - The higher the vaccination rate, the higher the excess mortality

- The Danish study - One boost every 30 days to maintain protection.

- The Expose on German government data - Data suggests the Fully Vaccinated will develop Acquired Immunodeficiency Syndrome by the end of January 2022

- Official UK data shows the Triple/Double Vaccinated accounted for 4 in every 5 Covid-19 Deaths in December

- Lancet: 89% Of New UK COVID Cases Among Fully Vaxxed


A relação entre o aumento de número de vacinas aplicadas e o excesso de mortalidade é mais que evidente nestes estudos e nos números oficiais, mas destaco um facto cada vez mais nítido, na directa proporção de que novos dados vão sendo públicos: o uso e abuso dos boosts vai ter um efeito devastador nos mecanismos imunitários das populações vacinadas. E esse efeito, a médio e longo prazo, terá consequências incalculáveis na saúde pública.

Este é o resultado criminoso das políticas experimentalistas, não científicas, irracionais e desprovidas do necessário debate público e académico, que os poderes instituídos impediram, por pânico, incompetência ou fome de poder.

Alguém será responsabilizado alguma vez por estes crimes contra a humanidade? Claro que não. Pelo contrário: quanto mais se apercebem que erraram, mais os criminosos insistem no erro, como podemos observar quotidianamente. E quando o erro for por demais evidente para ser escamoteado, já os sujeitos se escaparam das posições de responsabilidade que agora ocupam ou, pior ainda, inventaram entretanto outro grande apocalipse para continuar a oprimir os cidadãos e a esconder a verdade dos factos.

E tudo porque as sociedades civis obedeceram cegamente ao medo, à propaganda e à tirania. Não pretendo, claro, aligeirar a culpa das elites, dos burocratas, dos políticos, dos jornalistas, dos censores das redes sociais. Mas devo dizer que não encontro também inocência nos bois obedientes. Sem bois obedientes, não triunfaria o movimento tirânico e assassino das elites, dos burocratas, dos políticos, dos jornalistas e dos censores das redes sociais.

Isso é certo.