Entre 2015 e 2017, Hillary Clinton trabalhou afincadamente para fabricar e propagar uma mentira gigantesca: a de que Donald Trump era um agente ao serviço de Putin. Para perseguir o seu falacioso objectivo a sinistra personalidade chegou a hackear a campanha do seu oponente e, pasme-se, a Casa Branca, depois de Trump ter sido eleito. Com o compadrio da imprensa americana e das Big Tech, a mentira triunfou, gerou mais uma infinidade de mentiras, e dividiu a América. As consequências desta fraude reverberam ainda no tecido político e social da federação. O caso Watergate, em comparação, é uma brincadeira de crianças. Vai a abjecta e aracnídea criatura pagar o preço do seu descomunal pecado de lesa pátria?
Duvido. E Tucker Carlson também.