quarta-feira, abril 06, 2022

Joe Biden, o mal amado.

A imprensa mainstream americana virou-se subitamente e, como sempre, em uníssono, contra o seu presidente. O que é espantoso porque decorreram apenas 14 meses desde que Biden foi morar para a Casa Branca e porque ninguém percebe bem porque raio é que o demente senil era um líder perfeito há umas semanas atrás e agora é um alvo a abater.

Não é por certo a incompetência abismal, o desastre sócio-económico ou a falência do estatuto da América no mundo que incomoda os aparelhos mediático e burocrático do Partido Democrata. Esse é o objectivo último da sua agenda e por aí as coisas caminham até muito bem, no sentido do caos absoluto.

Há porém nas redacções um pânico perante a queda recordista nas audiências (Tucker Carlson consegue ter melhores números junto dos públicos de esquerda do que monstros mediáticos como a CNN, a ABC ou a MSNBC, que trabalham exclusivamente para os mais radicais dos democratas). Há porém um pânico nos corredores do DNC, a sede do Partido Democrata em Washington, perante as sondagens que anunciam uma derrota pesada nas intercalares do fim deste ano.

E estes dois factores contam muito para o totobola.

Tucker começa por recapitular a sequência de acontecimentos que levaram Joe Biden ao poder máximo da federação para tentar explicar o que está a acontecer agora, mas fica a ideia de que os verdadeiros motivos desta surpreendente e hipersónica dissidência estão por explicar.



O que é certo é que o establishment democrata não vai permitir que Biden se candidate a um segundo mandato. Vamos ver se permite que cumpra este até ao fim. Kamala Harris, que é inteiramente incapaz e completamente idiota, espreita a sua oportunidade. Que é na prática uma oportunidade para Barak Obama - de quem a vice-presidente é muito próxima - exercer um terceiro mandato como chefe de estado.

A ver vamos.