Há qualquer coisa de muito especial em Neil Oliver. No que diz e como o diz; na sua bonomia, apesar das palavras cortantes como lâminas de razão pura; no seu sotaque marcado, apesar da universalidade da mensagem; na lucidez de pensamento, apesar da complexidade dos temas que aborda. Há qualquer coisa de profético, na voz que clama no deserto do escocês irredutível.