quinta-feira, julho 04, 2024
França: Globalistas e extrema-esquerda unem-se para impedir vitória populista.
Globalistas e radicais de esquerda estão a unir-se, numa aliança contra natura, para anular os resultados eleitorais em França, com o beneplácito do centro-direita, que prefere oferecer o poder a chegavaristas a conviver com Le Pen.
Há sempre um prémio para globalistas que perdem eleições: Mark Rutte vai se o próximo secretário-geral da NATO.
Cavendish: Aos 41 anos, um triunfo para os anais.
Numa manifestação de vigor físico, frieza sobre pressão, calculismo científico e indefectível determinação, Mark Cavendish conseguiu ontem a sua 35ª vitória no Tour, ultrapassando finalmente Eddie Merckx na lista de ciclistas com mais vitórias na mais importante prova do circuito internacional.
Um momento histórico, que vale a pena ver e rever.
Klaus Schwab, líder do WEF, acusado de assédio sexual.
Denunciante do IRS diz que foi impedido pela CIA de investigar cúmplice de Hunter Biden.
quarta-feira, julho 03, 2024
Uma história de violência.
Espanha alarga a lei da eutanásia aos doentes mentais.
O esplendor da bruxa má.
A Vogue decidiu, precisamente nesta altura do campeonato, exibir os talentos do seu editor de photoshop para promover a não eleita "líder do mundo livre", em todo o seu esplendor de bruxa má. Não há bizarria que não aconteça nos EUA dos tempos que correm. https://t.co/6PNA1pAH5R
— ContraCultura (@Conta_do_Contra) July 3, 2024
Supremo Tribunal determina que Trump não pode ser processado por actos oficiais.
Tour de France: À quarta etapa, uma sobredose de informação.
Que Vingegaard não está na condição hercúlea que mostrou nas duas últimas edições, por força de se ter partido todo no País Basco, há uns meses atrás; que Pogačar, parecendo mais forte, também não está num pico de forma monstruoso, talvez a pagar o preço da sua vitória no Giro, há menos de dois meses; que João Almeida, contra as minha próprias expectativas, parece ser o mais fíavel companheiro de aventuras do esloveno, já que Adam Yates não está com pernas para acompanhar os melhores e Juan Ayuso é, basicamente, um canalha, que não está minimamente interessado em favorecer o esforço de equipa e tem como objectivo claramente um lugar no pódio (Almeida bem que barafustou, mas o espanhol limitou-se a fingir que pertencia à UAE em vez de estar a correr por conta própria, que é o que acontece de facto).
Também ficámos a saber que, na Ineos, Bernau ainda não chegou ao nível performativo de outros tempos, que ainda não é desta que Thomas Pidcock convence como candidato ao pódio de uma competição de três semana (se é que alguma vez o vai ser) e que o verdadeiro líder da equipa britânica que tem mais dinheiro que resultados é Carlos Rodriguez, à semelhança do que aconteceu no ano passado.
Fomos acrescidamente informados que Carapaz não está no Tour para lutar por um lugar nos dez primeiros; que Enric Mas não está com pedalada para mais que tentar ganhar uma etapa; que Renco Evenepoel pode dar alguma luta aos dois extraterrestres que têm dominado as últimas edições da mais importante prova ciclística da galáxia, considerando os muitos quilómetros de contra-relógio que é necessário cumprir (trata-se afinal do campeão mundial da coisa); e que Roglic está a ficar velho para estes esticões, embora se vá aguentando à bronca, Deus sabe com que sofrimentos.
E pronto, é isto. Que não é pouco.
terça-feira, julho 02, 2024
Não acertam uma: Ilhas que as ‘alterações climáticas’ iam afundar, estão afinal a ganhar terreno ao mar.
Historicamente consideradas vulneráveis à subida do nível do mar provocada pelo dito 'aquecimento global', as pequenas nações insulares de baixa altitude continuam quase todas do mesmo tamanho ou estão até a crescer.
27% dos eleitores americanos sofre de uma espécie de declínio cognitivo mais grave que Joe Biden.
Invejinha.
A bruxa Hillary Clinton deve estar mesmo furiosa por causa da bruxa Jill Biden ter sido presidente em vez dela 🤪
— ContraCultura (@Conta_do_Contra) July 2, 2024
Falsa Bandeira! Rússia avisa que os EUA vão espoletar uma arma biológica antes das eleições de 2024.
Nem as moscas mudam: Von der Leyen assegura novo mandato como Presidente da Comissão Europeia.
A França decide o futuro da Europa.
Até os republicanos de centro direita se estão a unir a Macron e à extrema-extrema-extrema-esquerda para que o partido de Marine Le Pen não tenha maioria absoluta na segunda ronda das legislativas, que se disputa no próximo domingo. E ainda assim, o Ressamblement National continua a não deixar dormir os poderes instituídos em França. PJW faz o boneco da situação, considerando que, por uma vez, a França pode voltar a ser decisiva para o destino da Europa. Ou não.